Muito Black Mirror: inovações da série podem virar realidade em breve

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Correio Braziliense
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Resumo

A primeira etapa da tecnologia consiste em captar as ondas cerebrais, o que pode ser feito dentro ou fora do cérebro. Muitas aplicações atuais instalam sensores em um capacete, que, ao entrar em contato com o couro cabeludo, consegue ler as ondas eletromagnéticas emanadas pelo órgão. “Mas a caixa craniana é um isolante. O sinal chega atenuado, com muito ruído”, afirma Fernando Von Zuben, professor e pesquisador do Instituto de Pesquisa sobre Neurociências e Neurotecnologia, o BRAINN, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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