Brasil pode de sair na frente em Internet das Coisas, diz CEO da Qualcomm

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G1
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Resumo

Trabalhando desde 1995 na maior fabricante de chips para dispositivos móveis do mundo, Amon é um orgulhoso campineiro, que estudou engenharia elétrica na Unicamp. Ele não esconde que puxou a sardinha para o seu lado quando surgiu a possibilidade de instalar uma fábrica em sua cidade natal. O investimento será de US$ 200 milhões ao longo de cinco anos e poderá gerar até 1 mil empregos.

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