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O Globo
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Resumo
— Existe, historicamente, uma troca cultural e econômica entre Europa e Estados Unidos, o que resvala na indústria cultural — destaca Pedro Maciel Guimarães, professor de Teoria do Cinema da Unicamp. — No próprio cinema, após a Segunda Guerra, exilados passaram a trabalhar nos EUA. É como se fossem dois blocos falando de igual para igual, o que facilita o consumo mútuo de filmes. Além disso, Itália e França, assim como outros países ao redor, têm um histórico de investimento no audiovisual desde cedo.