Historiadores comentam o marco da morte de Édson Luís e o paralelo com Marielle 50 anos depois

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Jornal do Brasil
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Resumo

Luiz Marques, professor do Departamento de História do IFCH /Unicamp, destaca que a ditadura começou a reprimir o movimento estudantil com muito mais violência após o episódio: “Com o assassinato de outros três manifestantes, além de vários feridos e centenas de presos, o movimento estudantil deixou de ser sobretudo estudantil e explodiu na famosa passeata dos 100 mil, em junho, que teve, ao que se diz, muito mais gente, de todas as camadas sociais”.

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