Prêmio Faz Diferença: Para Joana D'Arc Felix, educação e ciência têm poder de transformar vidas

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O Globo
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Resumo

— Conheci o racismo ainda muito nova, quando ouvi de um professor que eu não seria nada na vida. Naquele momento pensei em desistir, mas meu pai me disse que eu deveria ser maior que aquilo — recorda Joana, que recebeu o troféu das mãos do diretor-geral de mídia impressa do Grupo Globo, Fred Kachar, e do diretor de redação do GLOBO, Alan Gripp. Desde então, a pesquisadora de 54 anos seguiu à risca o conselho: entrou para a Unicamp aos 14, terminou o mestrado aos 19 e aos 25 anos passou para Harvard, nos EUA. Não sem mais percalços.

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