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          Resumo
              Em relação à cultura como meio de resistência, o sociólogo Marcelo Ridenti, da Unicamp, lembra que “é muito relevante não separar cultura de política quando se fala em 1968”. Ele cita o exemplo dos artistas concretistas, como Sérgio Ferro e Claudio Tozzi, que, “desde o início dos anos 1960, evocavam Maiakovski para dizer que uma revolução se iniciava pela forma”. Na Bienal de São Paulo de 1967, por exemplo, os concretistas se inspiraram na arte pop para criar reinterpretações politizadas, aponta Ridenti.

