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Revista Crescer
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Resumo
Durante o evento, a enfermeira-chefe do Hemocentro da Unicamp, Andréa Sambo, ressaltou a importância de acabar com alguns mitos sobre a doença. “A hemofilia não é transmitida através do contato com sangue, é genética, e os sangramentos espontâneos são muito raros nos pacientes. Quando uma pessoa com hemofilia se corta, ela vai sangrar assim como quem não tem a doença, não haverá um esguicho extraordinário como muitos pensam. A diferença é que o sangramento dela vai levar mais tempo para estancar”, diz.