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Pesquisa FAPESP
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Resumo
“É difícil conhecer a idade da cratera porque a imprecisão dos métodos de datação para essa faixa de idades ainda é grande, da ordem de 3 milhões de anos”, explica o geólogo Álvaro Grósta, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), um dos maiores especialistas em crateras do país. “Acredito que o valor obtido agora seja bem próximo à idade do impacto.”