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UOL
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Resumo
"A integração de estudos arqueológicos e etnobotânicos sugere que a dispersão da cultura da mandioca está ligada aos movimentos humanos pré-históricos ao longo dos rios amazônicos. A partir daí, decidimos usar técnicas de biologia molecular para buscar sinais genéticos de tal dispersão ao analisar a variação no genoma da mandioca", disse Alessandro Alves-Pereira, pós-doutorando no Departamento de Biologia Vegetal da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e um dos autores de um estudo da diversidade genética publicado na revista científica "Annals of Botany".