“Desenvolvemos nanopartículas de 150 a 200 nanômetros [1 nanômetro equivale a 1 milímetro dividido por 1 milhão] de óleo de citronela, que servem para proteger e liberar mais lentamente a substância nas folhas das plantas. A pulverização desse repelente de forma tradicional faz com que ele se volatilize rapidamente pela ação dos raios solares ou por altas temperaturas e não promova o efeito desejado por muito tempo", explica o químico Leonardo Fraceto, professor no Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Sorocaba. Ele coordena um grupo que inclui pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), outras unidades da Unesp, universidades de Sorocaba e Estadual de Londrina.
Local de Publicação
Pesquisa FAPESP
Data de Publicação
Resumo