Falta direção e o freio acabou

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Carta Capital
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Resumo

A orientação do governo atual de desvincular o IDE do desenvolvimento brasileiro aprofunda as distorções geradas no período FHC e estudadas pelos economistas Mariano Laplane, Fernando Sarti, Célio Hiratuka e Rodrigo Sabbatini, da Unicamp. Eles constataram que, apesar do significativo aumento do IDE no Brasil, de 0,9% do total mundial entre 1987 e 1992 para 4,5% em 1999, “a maior parte dos investimentos não foi destinada à formação de capacidade produtiva nova, mas àquela já existente, fato que explica a relação entre a formação bruta de capital fixo e o PIB ter se mantido estável, mesmo com o grande aumento do volume de IDE”.

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