Indígenas enfrentam a maior ofensiva parlamentar em 20 anos

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Agência Pública
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Resumo

Artionka Capiberibe, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), critica essa tese, intitulada marco temporal. “Primeiro, porque poderia ser qualquer data e, se for para ser qualquer data, por que não 22 de abril de 1500? Segundo, porque é uma imposição que ignora por completo a história de espoliação, deslocamentos forçados e extermínio das populações indígenas no Brasil”, ressalta.

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