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Estadão
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Resumo
O número de espécies identificáveis pelo sistema pode ser muito maior; basta “ensinar” o programa a reconhecê-las. “É uma proposta sensacional”, diz o pesquisador Carlos Joly, especialista em biodiversidade da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES). Se funcionar em Mamirauá, diz Joly, a tecnologia poderá ser útil não só no resto da Amazônia como nos outros biomas brasileiros. “Pode ser uma ferramenta importantíssima para, por exemplo, avaliar a eficácia de áreas protegidas e das estratégias de conservação de espécies ameaçadas.”