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Resumo
Para Luís Fernando Tófoli, psiquiatra e professor da Unicamp, ainda há um agravante nessa relação: a tentação de buscar a alteração de um estado emocional do paciente com mudanças na medicação pode ser frequente quando quem prescreve também é aquele que ouve. “Em casos menos complexos, é aceitável que o psiquiatra com treinamento em psicoterapia assuma o papel de terapeuta. Mas não é o ideal”, diz.