O Morcego: Orquestra Sinfônica da Unicamp apresenta opereta cômica no Theatro Municipal de Paulínia

 

O Morcego

 

O Morcego

A Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) em conjunto com o Coral Unicamp "Zíper na Boca", Ópera Estúdio Unicamp e Coro Contemporâneo de Campinas, apresentam, de 5 a 8 de setembro, no Theatro Municipal de Paulínia-SP,  a opereta cômica “O Morcego”. De 5 a 7 de setembro as apresentações ocorrem às 20 horas. No dia 8, às 18h. Os ingressos custam R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia). Podem ser adquiridos no link www.alphatickets.com.br. A classificação indicativa é 12 anos.  Nas apresentações solicita-se levar 1Kg de alimento não perecível. Os produtos arrecadados serão doados para entidades assistenciais de Paulínia-SP.

Este projeto é uma ação sociocultural patrocinada pelo Grupo Gestor de Benefícios Sociais da Unicamp (GGBS) e voltada prioritariamente para a comunidade de servidores, pesquisadores e docentes da Unicamp. A montagem é feita em parceria da Orquestra Sinfônica da Unicamp com o Ópera Estúdio Unicamp, Coral Unicamp “Zíper na Boca” e Coro Contemporâneo de Campinas, com apoio da Prefeitura Municipal de Paulínia e da Sanasa Campinas.

Nascimento das operetas - O compoistor francês Jacques Offenbach disse ao seu colega austríaco “Você deveria escrever operetas, Herr Strauss”. Assim nasceu a interessante produção de operetas, que inclui “O morcego”. Sem a intenção de ter um enredo complexo, mas colocando-se francamente a serviço do entretenimento, trata-se de um espetáculo que promete grande diversão ao público. Uma comédia com trechos muito conhecidos, incluindo as Valsas Vienenses, “O morcego” não deixa a plateia indiferente. A história se passa no último dia do ano, transformando a obra em repertório comum no encerramento das atividades de teatros de ópera e mesmo de orquestras pelo mundo. O libreto é de Carl Haffner e Richard Genée, uma adaptação da peça “O Réveillon”, de Henri Meilhac e Ludovic Halévy.

A história

Nas vésperas de um baile na residência do príncipe Orlofsky, Eisenstein deve se apresentar na prisão para cumprir oito dias por desacato a uma autoridade. Seu amigo, Dr. Falke, o convence a não se entregar naquela noite e ir ao baile. Há alguns anos Falke, vestido de morcego, foi vítima de uma brincadeira de Eisenstein e abandonado, fantasiado e embriagado, em uma praça pública, virando motivo de chacota da população local pela manhã. Secretamente Falken convence a empregada, Adele, a ir ao baile também, e depois à mulher de Eisenstein, Rosalinde, para ir com uma máscara. Os próximos dois atos contam os encontros e desencontros dos personagens no baile e depois na delegacia de polícia.

Diretores

Cinthia Alireti, direção musical e regência

Regente titular e codiretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU). Idealizadora e coordenadora do Fórum Gestão Orquestral e Compromisso Social e do Projeto Identidade, Música e Arquitetura. Realizou edições críticas de óperas barrocas para o Festival della Valle d’Itria (Itália). Trabalhou e se aperfeiçoou com artistas tais como Mark Minkowski, Ton Koopman, Mr. John Poole, Stanley Ritchie, Roberto Paternostro, Rodolfo Fischer, Juan Pablo Isquierdo, John Nelson, Cleber Papa, Sonia Rubinsky, Gilberto Tinetti, Carmen Tellez, John Harrington, Imre Palló, Thomas Baldner, Paige Whitley-Bauguess, Elisabeth Wright. Bacharel em Composição Musical (Universidade de São Paulo), Publicidade e Propaganda (Faculdade Armando Alvares Penteado), realizou mestrado franco-alemão em musicologia (Université de Paris IV – Sorbonne, e Universität des Saarlandes, Saarbrücken) e doutorado em regência coral e orquestral (Universidade de Indiana – Bloomington, EUA).

Felipe Venancio, concepção, direção de cena e cenografia

Mestrando em Artes da Cena e Bacharel em Artes Cênicas pela Unicamp. Atuou e títulos como "Macbeth" (Shakespeare), "O Casamento do Pequeno Burguês" (Brecht), "Antígona" (Sófocles) e na ópera "Três Sombreros de Copas" (Ricardo Llorca). Junto ao Ópera Estúdio Unicamp assina a direção de cena de “A Flauta Mágica” e “Bastiene e Bastienne” de W. A. Mozart e “La Traviata” de G. Verdi. Como assistente de direção participou de festivais como o “Festival Amazonas de Ópera” (Manaus) e o “Ópera al Parque” (Bogotá/Colômbia) trabalhando com grandes solistas e diretores. Tem suas pesquisas e trabalhos voltados para a preparação corporal e direção de coros e óperas no interior Paulista.

Angelo Fernandes, direção geral

Docente do Departamento de Música (IA/UNICAMP), doutor e mestre em Música pela UNICAMP, especialista em Regência Coral e bacharel em Música (piano) pela UFMG. Foi orientado por Carlos Alberto Pinto Fonseca, Eduardo Hazan, Lucas Bretas, Isabel Maresca, Inácio de Nonno, Adriana G. Kayama, Eliane Fajioli, Amin Feres, entre outros. Tem se dedicado ao estudo da técnica vocal na prática coral dos diversos períodos históricos e estilos de música para coro e sua aplicação na performance coral atual, além da obra coral/vocal afro-brasileira de Carlos A. P. Fonseca. É diretor artístico do Ópera Estúdio e do Coro Contemporâneo de Campinas, grupo do qual também é regente, e coordenador do CIDDIC.

Serviço:

"O Morcego", opereta cômica em 3 atos de Johann Strauss
5 de setembro, quinta-feira, 20h
6 de setembro, sexta-feira, 20h
7 de setembro, sábado, 20h
8 de setembro, domingo, 18h
Theatro Municipal de Paulínia
Ingressos:
R$30,00 (inteira)
R$15,00 (meia)
Vendas: www.alphatickets.com.br

Orquestra Sinfônica da Unicamp
Coral Unicamp "Zíper na Boca"
Ópera Estúdio Unicamp
Coro Contemporâneo de Campinas

Classificação indicativa: 12 anos

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