A Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp estreia o Cineclube FCM 60 Anos com o filme "Meu pai” (2020), no dia 4 de agosto, às 18h30, no Espaço Cultural Casa do Lago. O objetivo do Cineclube é debater assuntos como saúde, cuidado e questões acadêmicas a partir de filmes selecionados por professores da FCM.
Confira o folder com a programação completa dos cinco filmes em cartaz no mês de agosto.
A ação cultural é uma iniciativa da diretoria da Faculdade e integra a comemoração do Jubileu de Diamante (60 anos) da instituição. Atuam como curadores do projeto os professores Karina Diniz, do Departamento de Psiquiatria, e Rodrigo Pagnano, do Departamento de Ortopedia, Reumatologia e Traumatologia, ambos da FCM.
O diretor da FCM, professor Cláudio Coy, lembra que o cineclube é mais uma iniciativa em comemoração aos 60 anos da FCM. “Teremos um ótimo pretexto para aproveitar o início do fim de semana com filmes muito bons, num ambiente de congraçamento e celebração”.
Karina afirma que o cineclube viabiliza o encontro das pessoas fora do ambiente científico para que possam se divertir. “A ideia do cineclube começou visando propiciar maior socialização para a comunidade da FCM. O cinema é um veículo que fala muito de sofrimento, identidade, pessoas e situações que fazem com que pensemos em nossas próprias vidas e limites”.
“É uma atividade que tem como objetivo ampliar as oportunidades de convivência entre docentes, funcionários e alunos, num ambiente diferente do cotidiano de trabalho e ensino. Achamos isso importante para fortalecer a percepção de que as pessoas integram a instituição que é a FCM. Convidamos toda a comunidade a participar”, completou Erich de Paula, diretor-associado da Faculdade.
Ouça o 16º episódio do podcast “FCM Unicamp em debate” sobre o Cineclube: https://open.spotify.com/episode/1Y4TSnsjLDak5LxDSbAZMp?si=3a2a6f41afbb401b&nd=1.
SINOPSE “MEU PAI”
O filme de estreia, “Meu Pai” (2020), dirigido por Florian Zeller, conta a história de Anthony (Anthony Hopkins), idoso de 82 anos que mora sozinho em seu apartamento em Londres, sofre com as confusões da própria mente e rejeita qualquer tipo de ajuda. A sessão terá comentários da professora Claudia Amoroso Bortolatto, da Faculdade de Educação (FE) da Unicamp, cinéfila, cineclubista e uma das curadoras do Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas (SP).
Outros detalhes podem ser obtidos pela página da FCM ou pelo e-mail kmoraes@unicamp.br.
(Lívia Grigolon)
Fotos: Antoninho Perri/SEC Unicamp e Bruno de Jorge/Coordenadoria de Apoio Acadêmico/CAAC
Edição de imagem: Paulo Cavalheri