É preciso ter cuidado com as relações sexuais em tempos de zika

Local de Publicação
Folha de S.Paulo
Data de Publicação
Resumo

 

Na revista "Human Reproduction", o professor Luis Bahamondes e colaboradores da Unicamp mostram que a venda de anticoncepcionais em nosso meio não mostrou alterações significativas antes ou durante a epidemia do vírus da zika, assim como a referência aos casos de microcefalia e desordens neurológicas.

Segundo Bahamondes, de 22 milhões de mulheres que necessitam de métodos para evitar a gravidez indesejada. Dentre elas, 18 milhões podem comprar contraceptivos, porém cerca de 90% usam métodos pouco efetivos.

 

twitter_icofacebook_ico