Fazer nada também é preciso, alerta especialista

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Correio Popular
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Resumo

Para a mestranda em educação escolar pela Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), campus Araraquara, Sanderli Aparecida Bicudo Bonfim, estimular bem e estimular muito, definitivamente, não são sinônimos. “O próprio ambiente e a rotina escolares podem ser suficientes com relação aos estímulos necessários à criança. É necessário considerar que, para fixar todo o aprendido, ela tenha tempo livre, de brincadeiras e descanso”, afirma a especialista, que também é membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem) da Unesp/Unicamp.

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