Reitor constitui comissão para a implantação do Museu de Arte da Unicamp
14/04/2010 - 12:30
14/04/2010 - 12:30
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- Images Editor:RTV Unicamp

A criação do Museu de Arte Contemporânea da Unicamp é um sonho antigo, mas agora palpável e bem menos distante, com a constituição de uma comissão de docentes para viabilizar sua implantação, através de portaria assinada nesta quarta-feira (14) pelo reitor Fernando Costa[VÍDEO]. Caberá à comissão apresentar propostas para as instalações, uma política de ampliação do acervo, a composição de equipe técnica responsável pela conservação e difusão das obras e o regimento interno para o Museu.
O reitor observou que a Unicamp é uma universidade de classe internacional, mas ainda precisa consolidar espaços importantes em áreas como de humanidades para se tornar comparável às maiores instituições do mundo. Fernando Costa lembrou, por exemplo, que está prestes a construção de um teatro e de uma biblioteca exclusiva de obras raras, e que já funciona no campus o Museu Exploratório de Ciências. “A oficialização desta comissão para criação do Museu de Arte consolida o comprometimento desta e das próximas administrações para a implantação de uma sede definitiva”.
Marco do Valle[VÍDEO], coordenador da Galeria de Arte e integrante da comissão, informa que a ideia é inicialmente encontrar um espaço provisório para o funcionamento do Museu, que já nasce com um acervo doado à Universidade pelo Instituto de Artes – 1.033 obras da própria Galeria. “É um acervo significativo que se formou a partir de doações de artistas de Campinas que participaram de uma exposição organizada pelo professor Bernardo Caro em 1984. No decorrer do tempo, houve o acréscimo de coleções importantes como de Geraldo de Barros, Anatol Wladislaw e Mário Bueno”.
O assessor da Reitoria Eduardo Guimarães, que dirigiu um grupo de trabalho formado ainda na gestão do reitor Tadeu Jorge para estudar os meios da implantação, afirma que o perfil traçado desde o início foi de um museu ligado a arte contemporânea. “O museu se envolverá com trabalhos de formação como de restauro e serviços de apoio a outras unidades que possuam acervos de arte, a fim de que estes também sejam bem cuidados”.
Segundo a coordenadora da comissão, Maria de Fátima Morethy Couto[VÍDEO], seu papel será o de agenciar as colaborações vindas dos demais integrantes, que são Mauricius Farina, Marco do Valle e Sylvia Furegatti, do IA; Leandro Medrano, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC); e Ana Angélica Albano, da Faculdade de Educação (FE). “Quero lembrar que foi a antiga direção do IA, com o professor José Roberto Zan, que deu o passo inicial ao sugerir que a Galeria se transformasse em museu universitário de arte”.
Atualmente, existem 1.033 obras catalogadas em várias unidades do campus e fora dele. Na opinião de Mauricius Farina, uma das tarefas da comissão é a de pensar em novas mídias e tecnologias para preservação e aumento do lastro de obras. “O Museu de Arte precisa ter a cara da Unicamp, cumprindo a função de museu universitário com amplo espectro de cultura não apenas regional ou nacional, mas internacional”.
O reitor observou que a Unicamp é uma universidade de classe internacional, mas ainda precisa consolidar espaços importantes em áreas como de humanidades para se tornar comparável às maiores instituições do mundo. Fernando Costa lembrou, por exemplo, que está prestes a construção de um teatro e de uma biblioteca exclusiva de obras raras, e que já funciona no campus o Museu Exploratório de Ciências. “A oficialização desta comissão para criação do Museu de Arte consolida o comprometimento desta e das próximas administrações para a implantação de uma sede definitiva”.
Marco do Valle[VÍDEO], coordenador da Galeria de Arte e integrante da comissão, informa que a ideia é inicialmente encontrar um espaço provisório para o funcionamento do Museu, que já nasce com um acervo doado à Universidade pelo Instituto de Artes – 1.033 obras da própria Galeria. “É um acervo significativo que se formou a partir de doações de artistas de Campinas que participaram de uma exposição organizada pelo professor Bernardo Caro em 1984. No decorrer do tempo, houve o acréscimo de coleções importantes como de Geraldo de Barros, Anatol Wladislaw e Mário Bueno”.
O assessor da Reitoria Eduardo Guimarães, que dirigiu um grupo de trabalho formado ainda na gestão do reitor Tadeu Jorge para estudar os meios da implantação, afirma que o perfil traçado desde o início foi de um museu ligado a arte contemporânea. “O museu se envolverá com trabalhos de formação como de restauro e serviços de apoio a outras unidades que possuam acervos de arte, a fim de que estes também sejam bem cuidados”.
Segundo a coordenadora da comissão, Maria de Fátima Morethy Couto[VÍDEO], seu papel será o de agenciar as colaborações vindas dos demais integrantes, que são Mauricius Farina, Marco do Valle e Sylvia Furegatti, do IA; Leandro Medrano, da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo (FEC); e Ana Angélica Albano, da Faculdade de Educação (FE). “Quero lembrar que foi a antiga direção do IA, com o professor José Roberto Zan, que deu o passo inicial ao sugerir que a Galeria se transformasse em museu universitário de arte”.
Atualmente, existem 1.033 obras catalogadas em várias unidades do campus e fora dele. Na opinião de Mauricius Farina, uma das tarefas da comissão é a de pensar em novas mídias e tecnologias para preservação e aumento do lastro de obras. “O Museu de Arte precisa ter a cara da Unicamp, cumprindo a função de museu universitário com amplo espectro de cultura não apenas regional ou nacional, mas internacional”.