Representantes de universidades e instituições ligadas ao ensino superior do Japão, Austrália e Reino Unido visitaram a Unicamp na terça-feira (21) para tratarem de possibilidades de cooperação.

O diretor do escritório de educação superior Tomohiro Yamano, do Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão e a primeira secretária da Embaixada do Japão no Brasil, Mutsuko Inoue, foram recebidos pelo reitor Fernando Costa, no Gabinete, logo no início da tarde. Também participaram o coordenador adjunto da Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais (Cori) José Pissolato Filho, o professor Celso Morooka, da Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM) e o assessor da Pró-reitoria de Pesquisa (PRP) Mário Fernando de Góes.

Na reunião, Yamano e Inoue falaram sobre os planos do Japão para receber cerca de 1.300 estudantes no programa “Ciência Sem Fronteiras”, com aulas em inglês nas universidades daquele país já a partir do ano que vem. Um evento é realizado na quarta-feira (22) em São Paulo para apresentar as universidades japonesas aos estudantes do Brasil.

O reitor Fernando Costa reafirmou a intenção de ampliar a cooperação com as universidades japonesas ressaltando, porém, que também é intenção da Unicamp receber estudantes de outros países.

Em outra reunião, o professor e assessor da Cori, Maurício Aguiar Serra, recepcionou a representante da Universidade de Queensland, na Austrália, Jodie Richter. De acordo com Serra, existe um acordo de cooperação com a universidade australiana que poderá ser ampliado. “Já temos uma parceria junto ao Instituto de Biologia [IB]. A reunião tratou da possibilidade de um aditivo ao contrato que possibilite receber mais alunos e ampliar as áreas de pesquisa em conjunto”.

A Universidade de St. Andrews, do Reino Unido, foi a terceira instituição a enviar representante para uma visita à Unicamp na terça-feira. Huon Wardle, do Centro de Estudos do Caribe, América Latina e Ameríndia foi recebido na sala de reuniões da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) pelos professores Pissolato, Serra e também pela diretora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Nádia Farage.