Dinamarca traz delegação de peso para
promover colaborações com a Unicamp

21/09/2012 - 09:30

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Dinamarca enviou uma delegação numerosa

Dinamarca enviou uma delegação numerosa

Autoridades do governo dinamarquês na comitiva

Autoridades do governo dinamarquês na comitiva

Ronaldo Pilli fez uma apresentação da Universidade

Ronaldo Pilli fez uma apresentação da Universidade

A Unicamp recebeu nesta quinta-feira a visita de uma numerosa delegação da Dinamarca, liderada por autoridades do Ministério Dinamarquês para Ciência, Inovação e Ensino Superior e com representantes de seis universidades daquele país. O objetivo principal da visita é promover e explorar novas oportunidades de colaboração científica e educacional, incluindo a mobilidade estudantil com universidades brasileiras, no âmbito do programa federal Ciência sem Fronteiras.

A delegação veio composta por Jacob Fuchs e Susanne Andersen, da Agência Dinamarquesa para Ciência, Inovação e Ensino Superior, por Hanne-Louise Kirkegaard, da Agência para Ciência, Tecnologia e Inovação, e por enviados da Universidade de Aalborg, Escola de Negócios de Copenhagen, Universidade Técnica da Dinamarca, Universidade de Aarhus, Universidade de Copenhagen e Universidade do Sul da Dinamarca.

Os visitantes foram recebidos pelos pró-reitores Ronaldo Pilli (Pesquisa) e Marcelo Knobel (Graduação), e pelos professores José Pissolato Filho, da Coordenadoria de Relações Internacionais (Cori), e Guido Costa Souza de Araújo, responsável pelo programa Ciência sem Fronteiras na Unicamp. “A Universidade Técnica da Dinamarca já tem colaborações com a FEM e a FEEC. Agora, as seis universidades dinamarquesas assinaram convênio com a Capes para receber alunos de pós-graduação, seja através de bolsas sanduíche ou de doutorado pleno, e também de pós-doutoramento”, explicou Ronaldo Pilli, que se encarregou de fazer uma apresentação da Universidade à comitiva.

Segundo o pró-reitor de Pesquisa, aos dinamarqueses foi enfatizado que a Unicamp considera importantes as colaborações de longo prazo, e não apenas por conta do Ciência sem Fronteiras. “Nós apresentamos os nossos programas de internacionalização, pois nos interessa receber e enviar estudantes e pesquisadores depois dessas primeiras parcerias. Queremos estabelecer projetos para enviar às agências de fomento. Já conversamos sobre áreas potenciais, como de obesidade e diabetes, ciência de alimentos, energias renováveis, gestão e também de estudos latino-americanos (várias dessas universidades possuem centros de estudos sobre o continente e o Brasil faz parte do rol de interesse).”