Internacionalização tem
o seu Comitê Assessor

25/03/2013 - 13:32

Alberto Serpa, da Cori: integração com as unidades

Uma reunião convocada no último dia 22 resultou na implantação do Comitê Assessor de Internacionalização (Caint), junto à Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais (Cori) da Unicamp, seguindo resolução assinada pelo reitor Fernando Costa e foi publicada na edição de 23 de janeiro no Diário Oficial do Estado de São Paulo. O coordenador e o coordenador adjunto da Cori ocuparão a presidência e a vice-presidência do Caint, que terá representantes das Pró-Reitorias de Graduação (PRG), Pós-Graduação (PRPG), Pesquisa (PRP), Desenvolvimento Universitário (PRDU) e Extensão e Assuntos Comunitários (Preac), bem como da Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa (Cocen) e de todas as unidades de ensino da Universidade.

“O Comitê Assessor de Internacionalização foi criado com a finalidade de integrar as atividades da Cori com as necessidades e propostas de unidades, centros e núcleos. Seu papel será de facilitar a comunicação e promover ainda mais a internacionalização, e também de captar opiniões e sugestões, a exemplo do que ocorre com as Comissões Centrais de Graduação e de Pós-Graduação”, afirma o professor Alberto Serpa, coordenador da Cori.

De acordo com a resolução do Gabinete do Reitor, os membros do Caint deverão ter no mínimo o título de doutor e serão indicados pelas pró-reitorias, diretorias de unidades e Cocen. Ao Comitê compete, especialmente, assegurar a disseminação da informação sobre as ações de internacionalização da Unicamp junto às unidades, centros e núcleos, bem como facilitar o estabelecimento de contatos internacionais através de reuniões com delegações estrangeiras e de visitas e missões ao exterior.

Segundo Alberto Serpa, o Caint terá perto de 30 integrantes e o próximo passo será a elaboração do regimento, pelo próprio Comitê. “Como estamos em período de transição na administração, os novos gestores é que deverão marcar a próxima reunião. O mais provável é que sejam realizados encontros mensais ou bimestrais. O importante é que está criado um fórum para ouvir sugestões e opiniões de forma mais sistemática, planejando melhor e coletivamente as ações de internacionalização da Universidade.”