FEA realiza aula inaugural em
laboratório de ensino de graduação
05/08/2013 - 17:20
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A Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Unicamp teve nesta segunda-feira (5) uma cerimônia simbólica de inauguração dos laboratórios de ensino de graduação, já em fase de finalização. O reitor da Unicamp José Tadeu Jorge esteve no local assim como os pró-reitores de Pesquisa Gláucia Maria Pastore; de Graduação Luís Alberto Magna e Ana Maria Frattini representando a pró-reitora de Pós-Graduação Ítala Maria Loffredo D'Ottaviano, além de membros da comunidade.
O diretor da FEA, professor Vivaldo Silveira Júnior, enfatizou que essa obra dos laboratórios foi idealizada na gestão da professora Gláucia Maria Pastore, como diretora da Faculdade. Segundo ele, a ideia era dividir o prédio com a Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM), mas o projeto foi alterado, cabendo a cada unidade um destino diferente. "Este prédio da FEA é o primeiro com esta estrutura pré-fabricada que agora começa a ser adotada em outras faculdades e institutos", contou ele. "Este é um marco para dar início a uma nova era na FEA. Falta apenas concluir a parte de climatização, que deve ocorrer até o final do ano, para trazer mais conforto aos alunos."
O reitor da Unicamp, graduado em engenharia de alimentos, salientou que a FEA foi o lugar onde ele nasceu profissionalmente e que tem muito apreço por essa unidade. Essa solenidade, expressou, traz uma renovação à unidade, com boas instalações a serviço dos alunos de graduação. "A FEA forma grandes engenheiros, ela que já tem excelência na pesquisa e na formação de pessoas", lembrou. "Essas instalações são decorrentes, felizmente, da ampliação do número de cursos de graduação, contribuindo para o nome da Unicamp e para a sociedade."
Palestrante da aula inaugural na FEA, o professor Luís Alberto Magna proferiu uma fala sobre a internacionalização e a FEA. De acordo com o pró-reitor, o tema é relevante porque coloca a necessidade de reavivar a imagem da Unicamp lá fora. Com o intercâmbio de alunos, acrescentou, pode-se vislumbrar a possibilidade de receber também alunos das universidades estrangeiras. "Para isso, obtivemos uma injeção de recursos do Programa Ciência sem Fronteiras e identificamos a necessidade de interferir na readequação do conteúdo programático dos cursos de graduação. Precisamos tomar medidas para que isso aconteça e que a Unicamp seja mais enxergada ainda. Que tenhamos um retorno rápido da mobilidade de estudantes. Essa é a principal meta buscada pela PRG e pela Vreri [Vice-Reitoria Executiva de Relações Internacionais], que conjuntamente farão uma revisão criteriosa de cada ponto com a ajuda das coordenações", concluiu.