Ministra de Educação da Letônia vem mostrar
as oportunidades de intercâmbio com seu país

26/03/2014 - 16:51

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Ministra da Letônia ouve sobre a Unicamp

Ministra da Letônia ouve sobre a Unicamp

E fala sobre o ensino superior em seu país

E fala sobre o ensino superior em seu país

 A Unicamp recebeu uma visitante de alto nível na tarde desta quarta-feira, a ministra de Educação e Ciência da Letônia, Ina Druviete, que veio acompanhada de Alda Vanaga, embaixadora em Portugal e no Brasil, e de Daina Gutmanis, cônsul honorária no Brasil. Depois de ouvir uma apresentação sobre a Unicamp, Ina Druviete recebeu alunos para falar sobre as oportunidades de intercâmbio na Letônia, nos âmbitos da graduação e da pós-graduação. 

“Já temos um acordo de cooperação com a Universidade Técnica de Riga [capital da Letônia], que até o momento não produziu maiores efeitos. A vinda de uma ministra de Estado da Educação é a oportunidade de tornar esta cooperação efetiva”, afirmou o professor Luís Alberto Magna, pró-reitor de Graduação. “Pudemos mostrar a inserção da Unicamp em programas de mobilidade e em seguida a ministra vai dar informações sobre o ensino superior na Letônia para alguns dos nossos alunos, suprindo a falta de conhecimento, que em parte é responsável para que o acordo progrida”. 

Ina Druviete foi recepcionada pelo professor Luís Cortez, vice-reitor de Relações Internacionais e intermediador do encontro, bem como por assessores da administração, além de Luís Magna. A professora Laura Sterian Ward, assessora da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) e representante da Vreri, observou que a Letônia não é um destino tradicional dos estudantes brasileiros, mas que quatro alunos daquele país estão chegando à Unicamp. “A ministra veio com o propósito de melhorar a relação, aumentar o intercâmbio de graduandos e pós-graduandos e pensar uma cooperação de longo prazo.” 

Em meio aos alunos interessados em saber mais sobre as universidades da Letônia, estava o pesquisador sênior Alfredo Peterlevitz, que integra a equipe do professor Vitor Baranauskas na Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação e já viajou para conferências naquele país. “As universidades de lá têm acordos de cooperação com as melhores instituições europeias, mas a América Latina ainda parece muito distante para eles. Há necessidade de mais divulgação das oportunidades existentes, por ambos os lados.”