A Unicamp recebeu a visita de representantes de três universidades estrangeiras no período de cinco dias, sendo duas da China e uma dos Estados Unidos. O objetivo das delegações, que estiveram reunidas com dirigentes e docentes da instituição, foi intensificar parceria já existente ou identificar oportunidades de colaboração com a Universidade, em diferentes áreas do conhecimento.

Na última sexta-feira (21), o professor John L. Holden, da Peking University's Yenching Academy (China), reuniu-se com o assessor da Vice-Reitoria Executiva de Relações Internacionais (Vreri), Gustavo Paim Valença, e com o professor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), Thomas Dwyer. O tema do encontro foi a ampliação das parcerias entre as duas instituições.

Nesta terça-feira (25), ocorreram duas visitas. Quatro estudantes de MBA em de Sustentabilidade do Massachusetts Institute of Technology (MIT), dos EUA, vieram à Unicamp para conhecer o trabalho da Agência de Inovação Inova Unicamp. De acordo com o assessor da Vreri, professor Max Costa, o grupo está no país participando de um programa de intercâmbio, e se interessou pela experiência exitosa da Inova.

“Tivemos uma reunião muito interessante. Fizemos uma apresentação das ações que a Unicamp têm desenvolvido no âmbito da internacionalização. O grupo quis saber sobre as perspectivas de cooperação com a Universidade, principalmente na área de sustentabilidade, visto que o Brasil é referência mundial em biocombustíveis. Para nós, uma possível parceria com o MIT, uma das melhores escolas de ensino superior do mundo, seria muito interessante”, considerou.

O assessor da Vreri também participou do encontro com a delegação da Zhejiang Gongshang University (China). A reunião contou, ainda, com a presença do coordenador-geral da Universidade, Alvaro Crósta, e de docentes do Instituto de Economia (IE) e das faculdades de Engenharia Mecânica e Engenharia de Alimentos.

“O diálogo com os representantes da instituição chinesa foi muito produtivo. Eles levaram o nosso memorando de entendimento para analisar. O objetivo é que as duas partes assinem um acordo de cooperação amplo, que posteriormente será complementado com aditivos específicos em cara área”, esclareceu o professor Max Costa.