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Alta taxa de transmissão e acometimento da população mais jovem são características da segunda onda da covid-19 na Europa. Em diversos países, medidas de controle da circulação de pessoas vêm sendo adotadas novamente. Com esse cenário, entra em questão também qual seria o desenrolar da evolução da doença no Brasil. Para a professora da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp Maria Rita Donalisio Cordeiro, é preciso atenção, pois bolhas de pessoas suscetíveis que até então conseguiram se manter em isolamento podem estourar. Assim, evitar aglomerações e reforçar as medidas de uso de máscara seguem imprescindíveis.