Carlos Eduardo Ornelas Berriel é professor de História Literária do Departamento de Teoria e História Literária do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da UNICAMP. Seus cursos são dedicados essencialmente ao estudo dos seguintes temas: Renascimento, utopia como gênero literário, Modernismo, Realismo e tragédia grega. Em 2000 fundou o grupo de estudos "Renascimento e utopia", cadastrado no diretório nacional de grupos de pesquisa do CNPq, que congrega seus orientandos trabalhando sobre estes dois temas. A necessidade de trazer para a biblioteca brasileira os principais autores destas áreas o levou a idealizar a revista  acadêmica anual Morus - Utopia e Renascimento, fundada em 2004, por ele editada, e co-editada por Ana Cláudia R. Ribeiro e Helvio Moraes. Em 2008, juntamente com outros professores e pesquisadores, fundou o Centro de Estudos sobre Utopia (U-TOPOS), no IEL, que congrega pesquisadores da UNICAMP e de outras universidades e tem cunho interdisciplinar. Em 2007 aconteceu o primeiro congresso da revista Morus, organizado em colaboração com o Professor Claudio De Boni, da Università di Firenze: o Convegno Internazionale di Studi “Scienza e tecnica nell’utopia e nella distopia”, realizado nos dias 22 e 23 de maio na Casa della Cultura, em Florença (Itália). Em 2009 aconteceu a segunda edição deste encontro: o II Congresso Internacional de Estudos Utópicos da Revista Morus "O que é Utopia? Gênero e modos de representação", realizado nos dias 7, 8, 9 e 10 de junho na UNICAMP (Campinas, Brasil), que contou com o patrocínio da Reitoria desta universidade, da CAPES, do CNPq e da FAPESP.

Carlos Berriel é autor e tradutor de diversos estudos sobre o tema da utopia e do Renascimento. Também tem se dedicado ao estudo do Modernismo brasileiro, sobre o qual escreveu artigos, publicou o livro Tietê, Tejo e Sena – a obra de Paulo Prado (Campinas: Papirus, 2000) e organizou o volume Mário de Andrade Hoje (São Paulo: Ensaio, 1989). 


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// Contraddittorietà e Storia: materie intrinseche dell’utopia
Tradotto da Ana C. R. Ribeiro. In: MORUS – Utopia e Renascimento 4, 2007, p. 49-54.
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// Brief Notes on Utopia, Distopia and History

Traduzido a partir do original em português “Utopia, distopia e história” por Helvio Moraes e publicado em Utopia Matters. Theory, Politics, Literature and the Arts. Ed. Fátima Vieira and Marinela Freitas. Porto: UP, 2005, p. 101-105.
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// Utopia, distopia e história

In: Editorial da MORUS – Utopia e Renascimento 2, 2005, p. 4-10.
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// Utopia, distopia e storia

In: Rivista di studi utopici n.1, aprile 2006, p. 26 – 30.
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// Utopie, Dystopie et Histoire

Traduzido a partir do original em português “Utopia, distopia e história” por Ana Cláudia R. Ribeiro e publicado na revista MORUS – Utopia e Renascimento 3, 2006, p. 95-100.
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// Gramsci e eles

In: Ensaio n.9, 1982, p. 83 – 97.
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// Macunaíma: curtas observações sobre gênero e época

In: NASCIMENTO, M. F. dos S. et al. Mário de Andrade trezentos-e-cinquenta. Araraquara : Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação / Departamento de Literatura e Lingüística, 1988, p. 75 – 126.
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// Mário de Andrade entre Dois (ou Três) Futurismos

In: Atas do Seminário Internacional Brasil / Itália : Vanguardas. FFLCH / USP / abril 2001. Cotia : Ateliê Editorial, 2003, p. 43 – 53.
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// A Uiara Enganosa

In: BERRIEL, C. E. O. (org.) Mário de Andrade Hoje. São Paulo : Ensaio, 1990, p. 133 – 177.
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// André Botelho. "Paulo Prado, café e modernismo".
Resenha de Tietê, Tejo e Sena, de Carlos E. O. Berriel.
In: Achegas. Net, n. 11, setembro de 2003.
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// Ana Lúcia Lana Nemi. “Jaime Cortesão e Paulo Prado. As ‘afinidades eletivas’ na leitura da memória do império”
In: Laboratório Intelectuais, Cultura e Política
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[Publicado em BICALHO, Maria Fernanda; FURTADO, Júnia F.; SOUZA, Laura de Mello e (Org.). O governo dos povos. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2009, p. 19-38.]