Vitamina B-12
Li com muita alegria a matéria sobre anemia megaloblástica (“Falta de vitamina B-12 está provocando doenças graves na população de idosos”, edição 326) e pude ver que este quadro tem acometido a saúde da minha sogra. Confesso que sempre associei a anemia à deficiência de ferro e nunca da vitamina B-12. Eu e meu marido, filho único, vínhamos sofrendo com a ignorância porque, após muitos exames em minha sogra, ninguém chegava a um diagnóstico preciso do que estava acontecendo com ela. Ao ser atendida no Hospital da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no dia 14 de agosto último, um médico, após ver o exame de sangue que apresentava um quadro de anemia, encaminhou-a ao hematologista com a seguinte observação: “Deficiência de vitamina B-12?”. 

Por causa desta preciosa observação, procurei matérias na Internet sobre as conseqüências da anemia na pessoa idosa e, para minha surpresa, encontrei o artigo com a doutora Sara Saad descrevendo todos os sintomas de que minha sogra reclama: dormência nas mãos, queimação nas solas dos pés, magreza excessiva, sonolência, prostração. Há de se ressaltar que há algum tempo ela apresenta sintomas de gastrite (língua toda cortadinha, aftas, rachaduras nos pés, mãos descascando).

Certamente este artigo me trouxe a preocupação com o tratamento, principalmente quanto à medicação necessária e que parece estar em falta. Saibam que esta matéria surgiu como luz no fim do túnel. Que Deus a abençoe rica e abundantemente a doutora Sara em suas pesquisas, dando-lhe sabedoria para realizá-la em favor daqueles que dela precisam. Com admiração e carinho.
Luciana T. J. Yunes, advogada (RJ)

Amílcar Herrera
Achei realmente muito bom o artigo “A ‘armadilha’ que trouxe as Geociências para a nova era” (edição 333), de Clayton Levy. Sua leitura, realmente, emocionou-me muito. Seguramente meu pai, Amilcar Herrera, teria se sentido muito feliz o lendo.
Alejandra Herrera

Mel aduterado
Sou estágiaria na área administrativa da Unicamp e achei muito interessante a metodologia fornecida pelo Instituto de Química para detectar a adulteração do mel (“Técnica identifica origem do mel e presença de substâncias estranhas”, edição 333). Sou do Rio Grande do Sul e meus pais ainda vivem lá e produzem mel, em pouca quantidade, vendendo o produto a custo muito baixo e com uma qualidade ótima, totalmente natural. Agradeço aos pesquisadores da Unicamp por divulgarem estas barbaridades em nosso país, onde se tenta fraudar tudo o que é possível para se ganhar dinheiro.
Roberta Tacca Figueiroa de Sousa

Cão-guia
Fiquei maravilhada com a matéria sobre Márcio Vallim e suas dificuldades (“Doutorando perde a visão mas retoma sua pesquisa com a ajuda de cão-guia”, edição 333). O maior problema é que o mundo é voltado para as pessoas ditas “normais”. Tive um aluno cego na graduação de Jornalismo e as minhas dificuldades para lhe passar o conteúdo foram enormes, uma vez que eu trabalho disciplinas visuais: fotojornalismo e planejamento visual. Também fiquei encantada com o Champ, pois adoro cachorros. Fico contente por perceber – através das fotos e das declarações – a alegria e a superação de Márcio, apesar de ter perdido a visão tão novo.
Leandra Francischett

Mandarim (1)
Sinto-me muito orgulhoso de participar da história da Unicamp, onde pude me graduar em engenharia mecânica em julho de 1975. Graças a um saudoso idealista, Zeferino Vaz. Muito boa a matéria do Jornal da Unicamp que me foi passada por um colega.
Renato K. Matsumura, gestão da qualidade da Usiminas

Mandarim (2)
Só nos resta parabenizar muito o excelente trabalho dos jornalistas por essas notícias e de uma maneira muito especial o Eustáquio Gomes.
Aarão Mendes