Línguas indígenas (1)
Acabei de abrir a página da Unicamp com o intuito de certificar se já estava vigorando o edital para seleção no programa de doutorado em Lingüística. Para minha satisfação, salienta-se o texto sobre a história de vanguarda da Unicamp no que tange à preservação do patrimônio lingüístico indígena brasileiro. Fui aluna do mestrado no Instituto de Estudos da Linguagem, agora professora de Letras da UFMT no campus de Pontal do Araguaia e venho desenvolvendo uma pesquisa com os índios Xavante que residem ou freqüentam a cidade. E, em concordância com o que diz o professor Wilmar D’Angelis, os fronts agrícolas impostos pela soja imprimem uma história de destruição. Mas, como vimos percebendo criam também uma história de resistência, de protesto, de sonho, de esperança.
A nossa consciência de estudiosos se move no território dessa contradição.
Há mais de vinte anos vivo (viva!!!) ainda viva na/a região do Araguaia e sinto que preciso voltar agora pra Unicamp, tá se esgotando o meu entendimento do lugar da alteridade e expressão da contemporaneidade nesse espaço de vivência. Por isso, ler este texto me impele a retornar mesmo, preciso de interlocução... Parabéns aos pesquisadores da Unicamp.
Águeda Aparecida da Cruz Borges
Línguas indígenas (2)
Que impressionante trabalho sobre a preservação da nossa língua!!! E feito na calada...
Divulguem mais informações sobre esse trabalho. Coloquem curiosidades sobre as línguas.
Ensinam por ai que o brasileiro fala a língua portuguesa, será?
Neire do Rossio Martins,
Arquivo Central da Unicamp (Siarq)
Afetividade
Gostaria de parabenizar o grupo de estudo da Unicamp pelo ótimo trabalho desenvolvido junto aos alunos e dentro da sala de aula, não de teorias absurdas que nunca estiveram presentes durante uma aula. Fico muito feliz de saber que quando a sua aula é organizada e o professor busca elevar a auto-estima dos alunos, o conteúdo pode ficar bem mais fácil para o aprendizado.
Um outro ponto bastante importante é a não banalização do termo afeto, que é totalmente diferente do bonzinho, pois acho que os professores, em sua grande maioria, para serem populares, acabam fazendo essa confusão, principalmente no ensino médio. Mas na verdade somos referência para muitos alunos ao longo da nossa vida profissional e por isso temos muitas responsabilidades ao lecionar. Que vocês continuem assim.
Alexandre Antonello
Batata doce
Parabéns para a Graziella [Colato Antonio, “Surge a saudável opção de salgadinho de batata doce”, edição 327]. Aqui em casa comemos diariamente batata doce. Somos do tipo “O” positivo e a batata doce é altamente benéfica.
Susana Rizzi,
médica