Unicamp na mídia
Folha de S. Paulo
21 de abril - Embora a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o Procon de São Paulo afirmem que as explosões de celulares ocorram apenas com baterias e equipamentos piratas, especialistas dizem que acidentes podem acontecer mesmo com os aparelhos originais. “Pode acontecer acidente, desde que haja falha de fabricação na bateria. As companhias montam celulares com componentes de diferentes origens. Pode haver, por exemplo, um problema de qualidade em peças da China”, diz Vitor Baranauskas, professor da Faculdade de Engenharia Elétrica e Computação da Unicamp.
24 de abril - Eles defendem o fim do Estado e das relações de poder e acreditam que a liberdade está acima de tudo. Utopia para uns, o anarquismo está virando coisa séria para outros. Inspirados por autores do século 19, como Mikhail Bakunin e Pierre Joseph Proudhon, jovens estão montando grupos para estudar e divulgar as idéias anarquistas. Para Francisco Foot Hardman, professor titular do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, o crescente interesse dos jovens pelo anarquismo movimento criado na Europa, no século 19, e que prega o fim do Estado é decorrência de uma crise de representação política mundial.
O Estado de S. Paulo
23 de abril O economista José Francisco de Lima Gonçalves, de 51 anos, ainda se lembra daqueles tempos de carestia de 1979. Quando ia abastecer seu Fusca vermelho, só punha cinco litros de gasolina por vez. “Era muito caro, a gente rachava gasolina até para ir ao cinema e chegava a cancelar viagem por causa do preço”, conta. Hoje em dia, o preço do petróleo sobe 50% em um ano (42% em 2005) e o dia-a-dia das pessoas pouco muda. Mas quem viveu durante as grandes crises do petróleo a de 1973-1974 e a mais grave, de 1979-1980 sentiu na pele a dependência do combustível importado. “Hoje, podemos crescer até 5% ou 6% ao ano que temos auto-suficiência sustentada, levando em conta o que temos de oferta e os novos projetos”, diz Saul Suslick, diretor do Centro de Estudos do Petróleo da Unicamp.
Valor Econômico
24 de abril - Em 1994, uma grande rede de varejo que encomendasse alimentos não perecíveis considerava aceitável que a carga fosse entregue em quatro dias. No ano passado, esse prazo já havia sido reduzido para dois dias. O aumento no nível de exigência dos supermercadistas detectado em pesquisas do Instituto Coppead de Administração, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ilustra um paradoxo cada vez mais freqüente nas grandes cidades. “Quanto mais o cliente exige, mais difícil é para as empresas (de logística e distribuição) atender a estes novos padrões”, resume Orlando Fontes Lima Júnior, coordenador do Laboratório de Aprendizagem em Logística e Transportes (Lalt), da Unicamp.