O mandarim (2)
Tenho acompanhado com muito interesse o saboroso livro que vocês estão publicando em capítulos no Jornal da Unicamp. E leio avidamente para ver se minhas lembranças batem com as informações. Está excelente. Neste último capítulo, sou colocado como um dos confabuladores “eventuais” na casa do Parada [Nelson de Jesus Parada, professor do Instituto de Física]. Acho que não faltei a nenhuma daquelas reuniões. Lembro-me que o Zeferino dizia ao Camargo [Arnaldo Oliveira Camargo, funcionário do gabinete do reitor] que “o menino” (referindo-se a mim) está sendo contaminado pelos mais velhos. Devo admitir que éramos um tanto ingênuos e não percebíamos bem os problemas do jogo de poder, principalmente por estarmos em tempos de ditadura. Quanto às paritárias da Medicina, eu era da Preventiva na época e juntamente com o Tobar, o Arouca e a Ana Maria, participei ativamente desse movimento. Foi a partir dali, aliás, que terminei sendo eleito como primeiro representante (único, na época) do corpo docente no Conselho Diretor. Velhos tempos, aqueles.
José Martins Filho, Reitor da Unicamp no período 1994-1998
O mandarim (3)
Tenho acompanhado ansiosamente os capítulos de O Mandarim no Jornal da Unicamp. Bom, não há o que dizer, a não ser parabenizá-los pelo trabalho.
Ema Franzoni, Arquivo Edgar Leuenroth, Unicamp
O mandarim (4)
Acabo de ler o capítulo 18 de O Mandarim. Parabéns não só pela fededignidade das narrativas mas, sobretudo, pela elegância com a qual o assunto é tratado.
Rubens Murillo Marques, Presidente da Fundação Carlos Chagas