Leia nessa edição
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Cartas
Nano-robô
Empresa-júnior premiada
Seqüênciamento dos citros
Impactos ambientais
Gilberto Freire
As conexões do viajante
Carta ao pai
Inova: exporta modelo
Fóruns
Painel da semana
Oportunidades
Teses da semana
Unicamp na mídia
Crimes de honra
Festa para 35 mil
 

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Cartas



Liberdade de expressão – 1

Li a matéria sobre liberdade de expressão e quero manifestar minha opinião. Estranho o fato de, em nenhum momento, citarem a origem do projeto de lei, no lead ou nas suas perguntas. O que é pior, deixam transparecer a intenção de responsabilizar o presidente Lula, como se o projeto fosse do governo. Foi muito bom o professor Reginaldo Moraes esclarecer que a proposta do “famigerado” Conselho foi uma iniciativa da Fenarj. Além do mais, o Congresso Nacional dos Jornalistas, realizado na Paraíba, apoiou unanimemente o seu envio à Câmara dos Deputados, certamente porque muitos patrões abusam de seus poderes e não deixam opções para os profissionais: ou os jornalistas escrevem o que eles (patrões) querem, independente da verdade dos fatos, ou perdem o emprego. Depois, esses mesmos patrões plantam matérias que distorcem os fatos e manipulam a verdade. Isso ocorre muito em editoriais e especialmente em épocas que antecedem o período eleitoral.
Magdaelei Amorim

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Liberdade de expressão – 2

Achei ótima a discussão sobre eventual controle da “expressão”. Mas, como assinala já no início da matéria o excelente Reginaldo Moraes, a notícia não chega à sociedade, é levada. Lembrei-me de como até mesmo o Jornal da Unicamp cobriu a “invasão” da Reitoria, e de como as cartas dos leitores são selecionadas, sem que haja qualquer participação de nenhum Conselho Federal de Jornalismo... Um Conselho pode ser ruim, mas, mesmo sem ele, não está nada bom. Em lugar nenhum.
Sírio Possenti, professor do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp

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Liberdade de expressão – 3

Parabéns pela publicação da matéria sobre liberdade de expressão. Ficou muito boa. Concordo inteiramente com o professor Roberto Romano que, com respostas práticas e objetivas, lamenta a situação do povo brasileiro, sobretudo no que diz respeito à sua subserviência.
Rodrigo dos Santos Sousa

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Saneamento

Há muitos anos, meu professor de saneamento, no curso de engenharia civil, viajou para um dos Estados da região nordestina com uma “grande idéia na bagagem”: a criação da “Sanebrás”, uma espécie de Petrobrás do saneamento! O problema é antigo. Aplicar em saneamento é aplicar na saúde, é sempre uma grande idéia. Parabéns à iniciativa dos professores e pesquisadores do Instituto de Geociências da Unicamp, que estão fazendo um diagnóstico do setor no Brasil.
Atenciosamente, Joseana Chagas

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Laqueadura

Sou estudante de medicina da Universidade Federal do Acre e gostaria de parabenizá-los pela publicação da matéria do repórter Antônio Roberto Fava com o médico ginecologista Luiz Eduardo Campos de Carvalho sobre o arrependimento de mulheres que fizeram cirurgia de laqueadura. Estou realizando um projeto de pesquisa relacionado ao mesmo assunto.
Ricardo Campos Ferreira

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Doutorando

Fico feliz em saber que o trabalho do doutorando Leonardo Mataruna, que desenvolveu na Faculdade de Educação Física (FEF) um teste para avaliar a potência anaeróbica e a capacidade cardiorrespiratória de atletas com necessidades especiais, está sendo amplamente divulgado.
Cordialmente, Evilma Freitas

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Crítica literária

Considero muito vivo e estimulante o debate sobre crítica literária promovido pelo Jornal da Unicamp. De fato, o espírito e o estilo das colocações demonstram que algo de novo está acontecendo no pensamento crítico do Brasil. Já era tempo de isso ser escancarado! Embora sejam respeitáveis cinqüentões (dá para reduzir para quarentões?), os professores Moacir Amâncio, Alcir Pécora e Paulo Franchetti demonstram energia e insatisfação próprias de jovens empenhados em mudanças inevitáveis. O melhor da história é que não se limitam ao alarde do impasse: apresentam um caminho alternativo, que dá nervo e limpidez à função do jornal e da universidade diante da necessidade de praticar e estimular o discurso crítico responsável e atual.
Por que será que as pessoas (jornalistas e acadêmicos inclusos) se preocupam tanto em mudar de computador a cada ano, mas insistem em preservar velhos modelos para entender a cultura e sua produção na atualidade?
Ivan Teixeira

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Câncer e alimentos – 1

Como leiga no assunto, tenho observado um significativo aumento nos casos de câncer de pessoas próximas ou com as quais tenho contato, o que de certa forma se explica com a reportagem “Ingestão de compostos cancerígenos é grande no Brasil, aponta pesquisa”.
Silvana Godoi

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Câncer e alimentos - 2

Sempre imaginei que isso pudesse ser possível. Penso que controlar a qualidade dos alimentos não seja apenas uma necessidade, mas uma realidade. Imagino que os hormônios usados nas carnes também tragam graves conseqüências para a formação de crianças e adolescentes. Continuem a fazer pesquisas como esta.
Mariane Roldan

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Câncer e alimentos – 3

Gostei muito da reportagem sobre a ingestão de compostos cancerígenos na dieta e gostaria de divulgar essa informação na internet. Trabalho no IPCE (Instituto de Pesquisa Capacitação e Especialização) e temos um site (www.pontocritico.com.br) que divulga informações sobre saúde. O site é muito freqüentado por nutricionistas e outros profissionais de saúde. Devido à relevância da informação que vimos nessa reportagem, vamos publicar essa notícia no nosso link “Notícias”.
Atenciosamente, Giórgia Castilho Russo

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Câncer e alimentos - 4

Somos uma entidade filantrópica de luta contra o câncer de mama, Fundação Maria Carvalho Santos (vide www.fontedasolidariedade.com.br ) e um de nossos trabalhos é “o que devemos comer para evitar câncer”. Inclusive vamos iniciar o Projeto “Comendo Saúde”, em parceria com a Prefeitura de Terezina. Diante da notícia da pesquisa, vimos solicitar, se possível, que nos mantenham informado sobre os estudos.
Cordialmente, Luiz Ayrton SantoJunior, médico; e Honorina Ludwig Paes Landim, nutricionista e coordenadora do projeto

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Adesivos

Quero agradecer ao repórter Manuel Alves Filho pela reportagem feita por ele sobre o adesivo desenvolvido por mim a partir da utilização do PET (politereftalato de etileno) reciclado. O trabalho teve uma grande repercussão em outras mídias, que acabaram me procurando, entre as quais a Rádio CBN, EPTV/Campinas e TV Cultura.
Rosemary de Assis, pesquisadora do Instituto de Química

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Tela angelical

Achei muito interessante a reportagem “Tela angelical”, sobre a dissertação de mestrado que conta a história do cinema infantil nacional.
Denise Pontes Cavalcanti, professora do Depto. Genética Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp

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Drogas - 1

O artigo sobre a dissertação do médico Miguel Gadbem é muito importante. Se há indícios de que a ausência de uma figura paterna pode ter efeitos negativos na formação das crianças, isto serve de alerta para a necessidade de fortalecimento da instituição da família. Vemos uma banalização do sexo, com um número crescente de gravidezes em adolescentes e mães “solteiras”. Outro fato preocupante é a aceitação de uma minoria que defende a adoção de crianças por casais homossexuais. Creio que uma informação como esta deva ser considerada quando se discutir tais assuntos.
Hugo Hideo Kunii, pediatra do Hospital de Clínicas da Unicamp

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Drogas - 2

A noticia é excelente. Realmente é o que acontece nos lares: a falta da figura paterna faz a diferença na hora de educar, mas para isso o pai tem que ser um pai presente e não simplesmente ser um pai sem vínculos afetivos com o filho e/ou família. Do contrário, o desvio de conduta será inevitável.
Juscelino Izidoro de Oliveira

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Drogas - 3

Estudos sobre o uso de drogas são de extrema relevância, tendo em vista todas as repercussões que elas envolvem, tanto do ponto de vista da vulnerabilidade individual assim como a vulnerabilidade social que esta pressupõe. Penso que devam ser incentivados projetos e pesquisas orientados por estes objetivos.

Entretanto, não creio que a frase destacada na manchete desta notícia (“Ausência da figura paterna leva ao consumo abusivo de drogas”) seja feliz. Digo isso, pois em verdade o que o texto sugere é que o autor da dissertação encontrou uma relação importante onde os consumidores compulsivos freqüentemente apresentam histórico familiar de ausência de figura paterna; o posto não é verdade, ou pelo menos não parece ter sido o objeto da pesquisa. Isso não quer dizer que a ausência de figura paterna “leva” ao consumo de drogas!!!!

A utilização de manchetes que destacam e chamam a atenção do leitor é extremamente importante, mas não pode se valer de instrumentos que provoquem uma relação de causalidade que nem sempre é possível. Digo isso, pois a Unicamp serve como fonte de informações para diversos outros meios de comunicação em massa e tais afirmações, embora chamem a atenção do público, podem causar desconforto para muitas pessoas.
Atenciosamente, Ricardo Ojima, pesquisador do Nepo

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Drogas – 4

Fico satisfeito de perceber a utilidade desse canal de comunicação, ao trazer aos leitores esclarecimentos tão valiosos quanto estes contidos no artigo do psiquiatra, a respeito da importância do papel masculino no desenvolvimento equilibrado do adolescente. É sabido de todos nós o estarrecedor estrago que causa a falta ou omissão de um pai, no acompanhamento da vida dos filhos, mas o vínculo delineado agora, entre essa ausência e os motivos que levam um jovem a buscar as drogas, sem dúvida, é surpreendente. Peço licença para ler com meus alunos da aula de Ética e Legislação Profissional, do curso de Engenharia Civil da Universidade Católica de Goiás, esse artigo, na íntegra, como mais uma tentativa de esclarecer aqueles que são vitimados, por esse mesmo motivo, pelo uso de entorpecentes. Conhecendo as próprias razões e compreendendo as próprias carências, talvez se fortaleçam na busca de ajuda contra esse problema que assola a nossa juventude.
Paulo José Mascarenhas Roriz, professor e engenheiro civil

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Cachaça

Gostaria de registrar os meus parabéns para Natália Soares Janzantti e Maria Regina Franco, pesquisadoras que fizeram o estudo sobre a qualidade da cachaça nacional. Atenciosamente, Fábio Gaberlini Frias

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Café sem cafeína

Sou da cidade paulista de Franca, grande região produtora de café do nosso país. Acho que o café descafeinado, se bem trabalhado no mercado, alcançará grande valor de venda, assim como os produtos “diet”. Nosso país, que é o maior produtor de café do mundo, precisa de produtos que possam agregar valores. Parabéns pela reportagem!
Reginaldo Carvalho, advogado

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Pânico

Caro Manuel Alves Filho, resolvi te contatar porque estou impressionada com a quantidade de e-mails que recebi, por causa da reportagem que você fez sobre minha tese acerca da síndrome do pânico. Resta-me agradecê-lo. Obrigada!
Maria Piedade de Araújo Melo, psicóloga

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