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A Gazeta
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Resumo
“Descobrimos 29 proteínas do sangue ligadas à resposta aos antidepressivos. E identificamos as variações nessas proteínas entre as pessoas que melhoram com os remédios e aquelas que não são beneficiadas por eles. Isso é importante para definir a estratégia de tratamento” explica um dos autores do estudo, o bioquímico Daniel Martins-de-Souza, chefe do Laboratório de Neuroproteômica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).