Febre amarela: 43% dos transplantados sobreviveram

Local de Publicação
O Estado de S.Paulo
Data de Publicação
Resumo

“Sintomas como pancreatite aguda grave, hemorragias cerebral e digestiva e choque refratário (queda severa de pressão) podem contra indicar o procedimento”, relata Ilka Boin, professora titular da Unidade de Transplantes Hepáticos do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde dois transplantes foram feitos, nenhum deles com sobreviventes.

twitter_icofacebook_ico