A Reforma Trabalhista de 2017 criou ainda mais problemas para a população que está desempregada e também para aqueles que estão inseridos no mercado de trabalho de forma precária ou informal. Se a criação de novos postos já era um desafio, com a reforma e depois a pandemia, as coisas ainda ficaram mais difíceis.
As mulheres foram as que mais perderam seus empregos nos últimos anos e um dos efeitos da Reforma foi o aumento da vulnerabilidade no trabalho também nos segmentos menos pobres da sociedade.
![José Dari Krein](/unicamp/sites/default/files/inline-images/reftrab_20220713_AJS_01.jpg)
Acompanhe a discussão no programa #Analisa com o professor José Dari Krein, do Instituto de Economia da Unicamp, membro do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit) e da Rede de Estudos e Monitoramento Interdisciplinar da Reforma Trabalhista (Remir - trabalho).
![Mulheres na saída de fábrica em Campinas. Classe foi a que mais perdeu emprego nos últimos anos Audiodescrição: Na calçada de uma rua, imagem em perspectiva à média distância de 5 mulheres, de costas, que caminham agrupadas da esquerda para a direita. Rente a elas, ao fundo, extensa grade branca afixada sobre uma mureta faz a separação entre a calçada e o interior de uma empresa. Todas carregam bolsas à tiracolo, e 4 estão de cabeça baixada lendo jornal impresso. Elas vestem camisetas azuis de mangas curtas, que parecem ser uniforme de empresa. À frente delas, 3 lixeiras de recicláveis. Imagem 1 de 1.](/unicamp/sites/default/files/2022-07/man_reftrab_20220713_AJS_capa.jpg)