Sou docente do IQ-UNICAMP há 28 anos, e trabalho com o desenvolvimento de novos medicamentos para o tratamento de doenças parasitárias tropicais como malária, doença de Chagas e leishmanioses. No caso da malária, procuramos desenvolver um novo antimalárico que possa ser usado em dose única, por crianças e gestantes e que seja barato, seguro e eficaz. Em um dos ensaios obrigatórios que usamos no processo de desenvolvimento de novos medicamentos, é imperativo que estes antimaláricos não provoquem alterações no intervalo QT, podendo levar a arritmias cardíacas. Voltarei a este ponto mais tarde.
Acesse o conteúdo completo no site da Revista Questão de Ciência
