Donald Rumsfeld, secretário de Defesa dos Estados Unidos, no dia 27 de março, ao falar no Comitê de Apropriação do Senado dos Estados Unidos.

"Esta não será uma campanha de meias medidas, e nós não aceitaremos nada menos do que a vitória".

George W. Bush, presidente dos EUA, em pronunciamento pela TV, um dia antes de as tropas da coalizão invadirem o Iraque.

"Não sabemos onde isso nos levará".

General Peter Wall, comandante militar britânico que participa das operações de guerra, dia 25 de março.

"Alguma hora a guerra vai acabar. E vai acabar na hora que o regime iraquiano não existir".

Idem.

"Saquem suas espadas, não temos medo".

Saddan Hussein, presidente do Iraque, em pronunciamento pela TV, um dia antes da invasão.

"Não esperem nossas ordens, apenas lutem contra o inimigo".

Saddan Hussen, em comunicado lido na TV Iraquiana. 25 de março.

"Os mísseis estão atingindo alvos militares vitais com precisão letal".

George W. Bush, em discurso no quartel general do Comando Central, em Tampa, EUA, no dia 26 de março.

"Não é uma questão de tempo, é uma questão de vitória."

Georg W. Bush, presidente dos EUA, dia 27 de março.

"Vocês são o povo do sacrifício. Matem-nos.

Idem.

"Olhe! Isso é um alvo militar?"

Ahmed Abdul-Jabbar, 27, apontando para o que havia sobrado da casa dele, destruída nas explosões do dia 26 de março, quando um mercado em Bagdá foi atingido por mísseis.

"O Iraque vai ser desarmado de suas armas de destruição em massa. E o povo iraquiano vai ser livre. Esse é o nosso compromisso. Essa é nossa determinação"

Tony Blair, primeiro ministro britânico, no mesmo dia.

"Ferozes na guerra, magnânimos na vitória".

Tenente Coronel Tim Collins, comandante das forças britânicas, em discurso para o Primeiro Batalhão do Regimento Real Irlandês, na fronteira com o Iraque. Dia 24 de março.

"Bush quer promover uma mudança de regime no Iraque. Mas por que ele ataca os civis? Isso é imperdoável".

Idem.

"No início do conflito, houve informações de que haviam lançado mísseis Scud, as quais depois foram retiradas. Ainda não se ouviu nenhuma afirmação de que existem mísseis proibidos".

Hans Blix, diretor dos inspetores que procuraram armas proibidas no Iraque, antes do reinício da sessão pública do Conselho de Segurança da ONU sobre o Iraque, dia 27 de março.

"A situação do povo iraquiano é agora minha preocupação mais imediata".

Kofi Annan, secretário-geral da ONU, dia 21 de março.

"Foi um horror, o horror em pessoa. Estávamos tomando café da manhã quando os mísseis caíram. As pessoas começaram a correr em círculo, algumas estavam histéricas. Alguns perderam os braços, outros, as pernas.Bush é um bárbaro. Não sabe nada de civilização".

Hamdiya Ahmed, 35, professora que perdeu a mãe no bombardeio ao mercado de Bagdá.

"Eu sou contra essa guerra de agressão ilegal".

Daniel Grulich, morador de Nova York, durante manifestação contra a guerra.

"De modo algum a ação militar pode ser justificada".

Vladimir Putin, presidente da Rússia, durante pronunciamento na TV em 20 de março.

"A guerra é a pior de todas as soluções".

Joschka Fischer, ministro das Relações Exteriores da Alemanha, em pronunciamento na TV, dia 20 de março.

"A vitória está próxima".

Saddan Hussein na TV Iraquiana, dia 24 de março.