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..............Campinas, de 2 a 8 de julho 2001

Unicamp
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NESTA EDIÇÃO
...Administração - pág. 1 ...Eventos Futuros- pág. 5
...Evento e Intercâmcio - pág. 2...Eventos Futuros- pág. 6
...Integração- pág. 2...Teses - pág. 6
...Painel da semana- pág. 3...Literatura - pág. 7
...Em dia - pág. 3.. Multimídia - pág. 7
...Inscrições - pág. 4...Educação - pág. 8
...Oportunidades - pág. 4...Pesquisa - pág. 8
Unicamp
....EXTENSÃO
Unicamp
Extecamp oferece 1538 disciplinas

primeiro catálogo publicado pela Escola de Extensão da Unicamp (Extecamp), em 1995, disponibilizava 451 disciplinas. A edição de 2001, lançada este mês, reúne 1.538 disciplinas nas mais diversas áreas capazes de atingir diversos segmentos sociais. Segundo o diretor executivo da Extecamp, professor Paulo Roberto Mei, o novo catálogo foi enviado para 2.500 instituições da região de Campinas. Da tiragem de 3 mil exemplares, 500 foram destinados à distribuição interna. O catálogo, anualmente publicado pela Extecamp, compõe-se de cursos prontos para serem oferecidos pela Universidade, aguardando apenas a configuração de solicitações ou disponibilidade do docente responsável para o estabelecimento de datas para sua realização. “A realização dos cursos depende da demanda”, afirma. Os calendários dos cursos, de acordo com Mei, são divulgados bimestralmente, por meio de folders . A divulgação atende uma mala direta de 5 mil instituições da região. O professor informa que todas as publicações e informativos da escola possuem versão eletrônica disponível no site http://www.extecamp.unicamp.br.

O avanço da Escola de Extensão, no que diz respeito ao número de disciplinas e matrículas, é atribuído diretamente ao interesse dos professores em oferecer cursos paralelos aos que ministram em sua unidade. O número de matrículas passou de 367, em 1989, para 20 mil nos dois últimos anos. “Algumas vezes, o curso de extensão tem origem num curso de graduação ou de pós-graduação já oferecido. Ao perceber que o tema tem demanda, o professor sugere sua implantação”, avalia Mei.

Outro aspecto positivo na atividade de extensão mencionado por Mei é a sua capacidade de adaptação e flexibilidade, além de possibilitar o atendimento rápido a diferentes demandas. Diferentemente da graduação e da pós-graduação, em que os cursos uma vez implantados dificilmente são descontinuados, a extensão permite verificar se há demanda ou não para o tema proposto ou ainda adaptar o curso em função das expectativas do público alvo . O comprometimento exigido do professor pela
Universidade é que o curso, a partir do momento que atinge o mínimo de vagas, seja oferecido e mantido até a data final, ainda que hajam desistências.

As exigências para matrícula são o envio de uma cópia do RG, quando a disciplina não exige pré-requisito, e comprovante de conclusão de curso, quando oferecida a alunos de ensino médio, superior, ou graduados. O diretor revela que 6% das disciplinas oferecidas em 2000 não exigiram pré-requisito. Do total, 70% das disciplinas foram destinadas a alunos de nível superior, 23% a alunos de nível médio, e 1% a alunos que tivessem cursado o ensino fundamental.
Todos os cursos oferecidos pela Extecamp têm certificação e avaliação. Para o futuro, o Conselho de Extensão prevê a criação de cursos de difusão cultural, científica e tecnológica, que seriam veiculados por televisão. Neste caso, não serão exigidas matrícula e freqüência. A proposta foi enviada pelo Conex à Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe). Outra medida em discussão na Cepe é a inclusão dos cursos de especialização, modalidade em extensão, a distância. “Atualmente, as normas internas da Universidade permitem que uma parte dos cursos no âmbito da extensão seja realizada a distância, e outra não”, afirma.

Entre as metas para 2001, estão também o atendimento da reciclagem de professores do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, de formação para o Sindicato Nacional dos Aeroportuários e a criação do cargo de coordenador de extensão em cada unidade de ensino.
Vinte mil matrículas é um número bastante expressivo, mas as unidades ainda não têm um coordenador”, reflete.

 

....ADMINISTRAÇÃO


Novo coordenador do DGRH assume continuidade

O professor João Frederico da Costa Azevedo Meyer acaba de assumir a coordenadoria da Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH), no lugar do professor Luiz Carlos de Freitas. Joni, como é conhecido no meio universitário estava coordenando, até então, as ações no Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) – há pouco mais de três anos – e exercendo suas funções de docente no Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica (Imecc). A convite do pró-reitor de Desenvolvimento Universitário, Jurandir Fernandes, Meyer, inicia sua administração com o objetivo de dar continuidade aos projetos que já estavam em andamento. Isto inclui o Plano de Modernização dos serviços de recursos humanos e o Plano de Carreira dos funcionários não docentes da Universidade. “Iremos atuar a partir do que já existe e investir naquilo que já foi feito”, disse.

Uma de suas primeiras iniciativas será a visita e reunião com os diretores de cada área da DGRH. O novo coordenador pretende também agendar reuniões para os próximos dias com representantes de entidades da Unicamp, como o Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU). “Temos interesse em manter encontros periódicos com esses órgãos”.

Bastante sensível à área de projetos sociais, Meyer, sempre se interessou pelas ações que envolvem a questão social. Participa do Fórum do Serviço Social e também participou da diretoria da antiga Associação dos Servidores da Unicamp (Assuc). Como prata da casa, Joni entrou na Universidade em 1967 como aluno de graduação. Um ano depois de formado, em 1971, já atuava como professor de Matemática no Imecc. Sua área de pesquisa é relacionada à Ecologia Matemática. Foi coordenador de graduação do “Cursão” (nome dado às disciplinas dadas simultaneamente nos cursos de Matemática e Estatística) e coordenador associado do curso de Matemática Aplicada.

 
 
 
 

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