A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está enfrentando uma crise sem precedentes - fechou 2016 comprometendo 101,49% de suas receitas com o pagamento dos salários. Mesmo assim, segundo o reitor José Tadeu Jorge, a universidade não terá problemas nos próximos dois anos, porque a reserva estratégica, de R$ 779,2 milhões, conseguirá cobrir o deficit caso a crise de 2016 volte a se repetir. Tadeu, em entrevista ao jornal Correio Popular, analisa a crise financeira e avalia os 3 meses de paralisação dos estudantes no ano passado, com protestos e confusão no campus e explica porque não chamou a polícia para conter os excessos. “No momento em que abrimos mão de nós mesmo resolvermos os problemas, estamos abrindo mão da autonomia universitária”, disse. Tadeu, único reitor a cumprir dois mandatos na Unicamp, deixa a reitoria em abril.
Leia a entrevista
Tadeu Jorge analisa crise econômica
Segundo Maria Luiza Moretti, apesar do avanço verificado nos últimos anos, a ocupação de cargos de comando ainda é desigual entre homens e mulheres
Serão quatro anos de parceria, com seis vagas oferecidas a cada ano nos dois primeiros períodos; a oferta sobe para nove beneficiados nos dois anos seguintes
As publicações são divididas de maneira didática nos temas Saúde Geral da Mulher, Saúde Reprodutiva, Saúde Obstétrica e Saúde da Mulher Adolescente
Para o reitor Antonio Meirelles, é necessário um compromisso político em favor da solução e o Brasil pode ter um papel de extrema importância nas soluções ambientais globais
Escritor e articulista, o sociólogo foi presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais no biênio 2003-2004