“Temos hoje um filtro bastante eficaz, capaz de identificar mais de 97% do conteúdo pornográfico em geral. Trata-se de um patamar superior às soluções atualmente consideradas como estado da arte, cuja eficácia, muitas vezes, oscila de 87% até 94%”, explica o pesquisador Anderson Rocha, professor do Instituto de Computação da Unicamp e coordenador da pesquisa, que contou com apoio da Fapesp. A nova tecnologia foi patenteada em copropriedade entre a Samsung e a Unicamp
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