
O Instituto Confúcio da Unicamp comemorou seu segundo aniversário nesta quarta-feira (26) no Auditório 1 do Centro de Convenções da Universidade. A celebração teve apresentações artísticas e culturais e a manifestação de alunos, professores e dirigentes do Instituto e da Unicamp, que falaram sobre a importância do trabalho realizado. Também foi lida uma carta de felicitação, enviada pelo reitor da Beijing Jiaotong University (BJTU), parceira da Unicamp no Instituto. Ning Bin elogiou o empenho das duas instituições no aprofundamento dos laços de cooperação, no ensino de mandarim e no maior entendimento da cultura chinesa.
O reitor da Unicamp Marcelo Knobel, que também é coordenador do Centro Brasil-China de Nanotecnologia, afirmou que a parceria da Unicamp com a BJTU certamente irá continuar e será ampliada, trazendo mais estudantes para o aprendizado do mandarim e aprimorando a colaboração científica e tecnológica entre as duas instituições. De acordo com dados do Instituto Confúcio da Unicamp, nesses dois anos de existência as atividades já alcançaram mais de 1600 alunos dentro e fora da Universidade.
Além de oferecer cursos de mandarim e da cultura chinesa, o Instituto oferece o teste de proficiência em língua chinesa, oportunidades de intercâmbio, o chamado Summer Camp, ou curso de verão na China, além de atividades esportivas como dança e Tai Chi Chuan. A sede do Instituto é na Biblioteca Central da Unicamp e as aulas de mandarim ocorrem no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), em Limeira e no Cotuca.
O diretor do Instituto, Bruno Martarello de Conti, destacou que a parceria entre a Unicamp e a BJTU nasceu e existe em razão do diálogo e do interesse da Unicamp no conhecimento gerado por países do exterior, não só do mundo ocidental mas também oriental. “O diálogo com a China é fundamental” afirmou. Ele também ressaltou as qualidades da língua chinesa em sua criatividade e musicalidade. O diretor chinês do instituto, Qinxiang Gao, também agradeceu o trabalho de colaboração com a Unicamp.
A celebração continuou com as homenagens de outros colaboradores do Instituto Confúcio como o assessor da Vice-Reitoria de Relações Internacionais (Vreri), Celso Morooka, Thomas Patrick Dwyer, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), e o diretor do IEL, Flávio Ribeiro de Oliveira. Houve apresentações de Tai Chi Chuan e de música.

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
