Marimba, xilofone, vibrafone, pratos, pandeiro. Sejam de linha erudita, bateria ou popular, instrumentos como esses, nas mãos dos artistas, se convertem em ricas composições musicais. A percussão, com crescente espaço em universidades e ações culturais no Brasil, se consolida como pesquisa, ensino e extensão. Esse horizonte motivou a realização do I Congresso Brasileiro de Percussão, promovido pelo Instituto de Artes da Unicamp entre os dias 9 e 12 de maio. O evento, que acontece no auditório da unidade, contempla conferências nacionais e internacionais, mesas redondas, comunicações orais e em pôster, além de apresentações artísticas.
Segundo Fernando Hashimoto, pró-reitor de Extensão e Cultura da Unicamp e coordenador geral do encontro, as centenas de inscrições de todo o país, de estados como Belém, Mato Grosso e Rio Grande do Sul, mostram a tradição do país na área. “O congresso deve acontecer a cada dois anos e, a cada edição, será em uma universidade diferente”, comenta o músico e professor do Instituto de Artes.
A TV Unicamp acompanhou a abertura do evento, marcada pela apresentação musical do GRUPU (Grupo de Percussão da Unicamp), que comemora 20 anos de existência com concertos nacionais e internacionais na agenda. Mais sobre o congresso de percussão.
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