Pelo quinto ano consecutivo, a Unicamp subiu no ranking mundial de universidades (2017/2018) elaborado pela consultoria Quacquarelli Symonds (QS), avançando 46 posições. No relatório divulgado nesta quarta-feira (8), a Universidade Estadual de Campinas aparece na 182ª posição, entre as 959 melhores do mundo. Em 2012/2013, a instituição ocupava a posição 228. Dentre as 22 universidades brasileiras ranqueadas, a Unicamp está em segundo lugar, atrás da Universidade de São Paulo (USP).
“Esse resultado é consequência do desenvolvimento e do amadurecimento da instituição, fruto da qualidade dos trabalhos que aqui são realizados”, apontou a coordenadora geral da Universidade, Teresa Dib Zambon Atvars.
Segundo ela, o destaque no ranking corrobora a imagem de excelência nacional e internacional construída pela Universidade. “Em primeiro lugar, contribui para o reconhecimento dos trabalhos aqui realizados pela comunidade universitária. Além disso, dá visibilidade para o compromisso que a Unicamp tem com a sociedade. Internacionalmente, o ranking ressalta a importância da Unicamp no cenário das universidades brasileiras e latino-americanas.”
Entre as brasileiras, a Universidade de São Paulo ocupa a 121ª posição. A Federal do Rio de Janeiro está em 311, seguida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), que está na categoria 491-500.
O QS World University Rankings reúne dados sobre mais de 4 mil universidades de todo o mundo e tem como base seis indicadores: reputação acadêmica (peso de 40%); reputação no mercado de trabalho (10%); taxa de professores por aluno (20%); taxa de citações por pesquisador (20%); proporção de estudantes estrangeiros (5%) e proporção de professores estrangeiros (5%). Para mais informações sobre a metodologia utilizada consulte o link.
Além de ocupar lugar proeminente no cenário nacional e regional, a Unicamp mantém a 12ª posição entre os Brics. Este ranking (QS University Rankings: BRICS), que teve sua última edição divulgada em julho de 2016, classifica 250 instituições do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.