Primeiro ciclo do programa de relotação é concluído com êxito

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A Unicamp concluiu com pleno êxito o primeiro ciclo do Programa de Relotação de Servidores (PRS) referente à carreira de Profissionais de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Paepe). O processo, que teve início em setembro de 2017, promoveu em apenas uma rodada mais relotações que as efetivadas anteriormente pela Universidade ao longo de um ano. Ao todo, foram aprovadas 61 movimentações de funcionários entre órgãos e unidades de ensino e pesquisa. Destas, 30 foram efetivadas e agendadas. “Trata-se de um resultado muito expressivo”, analisa a titular da Pró-Reitoria de Desenvolvimento Universitário (PRDU), professora Marisa Beppu.

De acordo com o coordenador da Diretoria Geral de Recursos Humanos (DGRH), Gilmar Dias da Silva, os números alcançados com o primeiro ciclo do PRS são reveladores do alcance e importância da iniciativa. O programa envolveu a participação de 252 servidores, de praticamente todas as áreas da Unicamp. Além disso, foram submetidas ao PRS 517 oportunidades por parte dos órgãos e unidades de ensino e pesquisa.

Destas, 136 foram deferidas, o que corresponde a 26,3% das solicitações. “Vale ressaltar que o PRS não tem o propósito de suprir todas as necessidades de recursos humanos das unidades e órgãos, mas sim o de buscar nos quadros da própria Universidade profissionais que, ao mudarem de local de trabalho, possam guarnecer com eficiência uma área sem causar privação a outra”, explica Silva.

O coordenador da DGRH assinala que todo o processo foi conduzido por um Comitê de Análise Técnica, formado por membros da própria DGRH e da PRDU. “Além disso, nós contamos com a colaboração dos diretores das unidades e órgãos, que compreenderam o objetivo do PRS e concordaram em estabelecer quais eram as prioridades dentro do conjunto de funcionários que estavam pleiteando. Penso que esse aspecto foi determinante para o êxito dos trabalhos”, entende Silva.

O titular da DGRH acrescenta que a primeira rodada do PRS teve o caráter de um projeto-piloto. Como tal, o programa deve sofrer algumas mudanças, de modo a aperfeiçoar o processo de relotação. “O segundo ciclo do PRS deve ser lançado ainda no primeiro trimestre de 2018. Vamos trabalhar para aprimorar, entre outros aspectos, o registro das inscrições e o deferimento das oportunidades e entrevistas”, adianta.

O objetivo dessas mudanças, como observa a pró-reitora de Desenvolvimento Universitário, é dar condições para que os servidores atuem nos postos de trabalho que melhor correspondem ao seu perfil e desempenho. “Queremos utilizar da melhor forma o potencial de pessoal qualificado disponível nos nossos quadros, de modo a racionalizar ao máximo a dependência de novos concursos públicos”, esclarece Marisa Beppu.

Na ocasião do lançamento do PRS, a coordenadora-geral da Unicamp, professora Teresa Atvars, destacou que a iniciativa faz parte do programa de gestão da atual Administração Central, que por sua vez está em consonância com o Planejamento Estratégico da Universidade. “Ao buscarmos uma resposta para a questão em âmbito interno, sem a realização de concursos públicos, a Unicamp evita ampliar suas despesas com folha de pessoal, ao mesmo tempo em que procura valorizar os seus profissionais”, considerou à época a dirigente. Outras informações sobre o PRS podem ser obtidas no site da DGRH.

O Comitê de Análise Técnica do PRS conta com os seguintes integrantes: Marisa Beppu (presidente), Gilmar Dias da Silva, Rubens dos Santos Junior, Veridiana Barbosa Chiavegato Souza, Ana Maria dos Santos Baldin, Adriano Rogério Gozzi, Luciana Martins de Gouvea Brito e Jéssica de Freitas Ferreira (secretária).

O coordenador da DGRH, Gilmar Dias da Silva
Parte dos integrantes do Comitê de Análise Técnica do PRS
Imagem de capa
Integrantes do Comitê de Análise Técnica do PRS

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