O Comitê da Segurança da Informação (CSI), constituído no último dia 9 de março pela Coordenadoria Geral da Universidade (CGU), apresentou na tarde desta sexta-feira (12) um plano de trabalho à Administração Central da Unicamp. Uma das metas estipuladas é definir, até o final de junho, um catálogo de processos detalhando as práticas a serem adotadas para ampliar a segurança da informação no âmbito da instituição. Os integrantes do CSI foram recebidos pelo reitor Marcelo Knobel e pela coordenadora-geral da Universidade, Teresa Atvars.
O CSI, que tem natureza permanente, é formado por representantes de diversos órgãos da Unicamp. Ao todo, participam 17 profissionais da área de TI. Desde que foi criado, o Comitê tem realizado reuniões semanais com o propósito de analisar, propor e estabelecer diretrizes que garantam a segurança da informação na Universidade. De acordo com Daniela Regina Barbetti, relatora do CSI, o grupo já identificou diversos pontos a serem trabalhados, como a necessidade de a política de segurança ser validada pela área jurídica da Universidade.
Paralelamente às discussões, acrescentou Daniela, o Comitê também tem buscado subsídios para qualificar as suas ações, por meio da participação em treinamentos e palestras. Um ponto destacado por ela é a necessidade de toda a comunidade universitária estar empenhada em garantir a segurança da informação. “Todos são importantes e precisam contribuir”, assinalou.
O reitor Marcelo Knobel destacou a relevância do trabalho do CSI e adiantou que a Administração Central estará à disposição para colaborar no que for possível. Na mesma linha, Teresa Atvars afirmou que a CGU, à qual o Comitê está subordinado, dará todo apoio aos trabalhos. “Precisamos que a segurança em TI na Unicamp deixe de ser tratada na base do voluntarismo para ser cuidada de forma institucional e estratégica. A Universidade está cada vez mais se informatizando, e isso exige que sejamos mais cuidadosos com a segurança da informação, objetivo que envolve todos os integrantes da comunidade interna”, considerou.