A construção da barragem da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, próximo à Altamira, no Pará trouxe sérios problemas à região. O principal deles foi a redução do volume de água em um trecho de 100 quilômetros e, por isso, considerado pelas organizações de preservação como um crime ambiental.
Este e outros casos, como o rompimento da barragem de Brumadinho e Mariana, estiveram no centro das discussões do Fórum Permanente “Um horizonte pós-catástrofe: caminhos para o bem viver no Brasil extrativista” que aconteceu na última segunda-feira (20/9). O evento, organizado pelo Núcleo de Economia Pós-Desenvolvimentista, em parceria com o Instituto de Economia (IE) e Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), debateu a conjuntura e as consequências do extrativismo no Brasil.
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