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depois:
visões da Unicamp
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O fundador da Unicamp considerava-se um "revolucionário de 1964" e a instituição nasceu e prosperou durante o período militar. Mas Zeferino Vaz se valia disso para atuar como um Schlinder que, mesmo fazendo discursos em cada 31 de março, visitava os porões do regime para quebrar a incomunicabilidade e negociar a soltura de professores e alunos.
Esta edição temática do Jornal da Unicamp lembra os 40 anos do golpe com uma série de textos que mostram como Zeferino coexistiu com a ditadura e como se desenrolaram alguns dramas vividos pela comunidade acadêmica que ele dirigia. Traz também a avaliação que quatro estudiosos do período fazem das cicatrizes deixadas pelo regime e dos 20 anos de democracia desde o seu término. Páginas 5 a 11
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O encontro que não houve
1975. O universitário Waldir Quadros tinha um encontro marcado com um militante comunista numa igreja no Rio. O contato não foi feito. Quadros foi preso e torturado. Página 3.
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1965.
Robêni Baptista da Costa ingressa numa
dissidência do PCB. Depois disso, entre
idas e vindas, Robêni ficou presa por
quase quatros anos. Diz que faria tudo de novo.
Página 4.
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A ilha dos meninos do ITA
Estudantes presos e expulsos do ITA durante a ditadura, recusados em várias instituições, encontram na Unicamp uma “ilha de tolerância”. Página 12.
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