| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 338 - 25 de setembro a 1 de outubro de 2006
Leia nesta edição
Capa
Candidatos e Sustentabilidade
Canoa antiga
Cartas
10 mil teses digitais
Ceset
Indice Brasil de Inovação
Iniciação científica
Intel
Yaro Burian
Som da orelha
Monja Coen no Caism
Urbanização
Negras e mulatas
Girassóis
Lançamento
Informática
Painel da semana
Teses
Livro
Unicamp na mídia
Portal Unicamp
Marília de Andrade
Maratona de desenho
 

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Cartas

Ouvidos atentos
Felizmente temos ouvidos atentos. Neste turbilhão de tecnologia e novos formatos também se cria o fantasma do status quo com seus malefícios para a sociedade e pessoas criativas da produção virtual. Mas ao ler a matéria da publicitária Daniela Carvalho (“Usuários mostram desinteresse pelo com ‘internético’”, edição 336), me senti aliviado por termos pesquisadores neste campo e que ainda se preocupam com a má utilização de fundamentos básicos da comunicação e dos sentidos.
Fernando Mosca, professor de Computação Gráfica

Um sonho
Tenho 17 anos e estou concluindo o 2º grau do ensino médio. Para ser sincera nunca gostei muito de estudar. Lembro que durante as minhas aulas de matemática e física, e até mesmo de ciências no ensino fundamental parava de prestar atenção na aula para ler o livro que havia emprestado da biblioteca. Os mestres viviam reclamando por eu não ligar para as aulas deles. Depois comecei a estudar mais, pensando que talvez assim pudesse alcançar o meu sonho de um dia me tornar uma bióloga.

Logo que comecei a trabalhar, parei de ler e caí um pouco nos estudos, mas com o tempo tudo voltou ao normal. Menos uma coisa que saiu dos eixos, o meu sonho de ser bióloga. Quando entrei na empresa percebi que todos que estavam nela faziam faculdade de administração. Nunca quis isso para mim, mas o meu chefe falou que se eu quisesse continuar na empresa quando completasse 18 anos, teria que começar a faculdade de administração. (...) Foi o meu professor de Geografia, que fez faculdade na Unicamp, quem me ajudou muito a tomar a decisão de não deixar o meu sonho para trás.
Bom, o que venho pedir através dessa carta é que vocês mandem para mim exemplares do Jornal da Unicamp. A escola recebe, mas dificilmente consigo visualizá-los.
Joice Rafaela Gonzaga da Silva

Acesso ao JU
Agradeço a atenção em conceder-me novamente o acesso ao Jornal da Unicamp. Parabenizo a instituição pelo brilhante papel através das pesquisas de extensão – afinal, universidade de qualidade e gratuita a serviço da nossa população.
Luciano Borges,
professor de Geografia

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