| Edições Anteriores | Sala de Imprensa | Versão em PDF | Portal Unicamp | Assine o JU | Edição 338 - 25 de setembro a 1 de outubro de 2006
Leia nesta edição
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Candidatos e Sustentabilidade
Canoa antiga
Cartas
10 mil teses digitais
Ceset
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Yaro Burian
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Marília de Andrade
Maratona de desenho
 

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Unicamp na mídia

Folha de S. Paulo

17 de setembro – A queima de combustíveis fósseis, segundo os pesquisadores, é o principal causador do aquecimento global. Uma das principais armas contra esse fenômeno é a substituição dos combustíveis que liberam carbono por outros, que emitam menos poluentes e provenham de fonte renovável. De acordo com o coordenador do Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Energético da Unicamp, Enio Peres da Silva, 50, a maior expansão na área de energias renováveis no Brasil está relacionada ao uso da biomassa, ou seja, à geração de energia a partir de plantas.

O Estado de S. Paulo

18 de setembro – O pagamento do 13º salário vai injetar R$ 48,1 bilhões na economia até dezembro, R$ 2,8 bilhões a mais que em 2005, segundo cálculos do economista Márcio Pochmann, pesquisador do Centro de Estudos de Economia Sindical e do Trabalho (Cesit) da Unicamp. O valor equivale a 2,3% do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em R$ 2,1 trilhões, e vai beneficiar todos os trabalhadores com carteira assinada, incluindo empregados domésticos e aposentados e pensionistas da Previdência Social.

Gazeta Mercantil

19 de setembro – Um estudo do Banco Mundial (Bird) sobre o impacto do algodão geneticamente modificado na economia global concluiu que o uso dessa biotecnologia nos países em desenvolvimento resultaria em aumento de produtividade e conseqüente mudança no cenário do comércio mundial do algodão. O coordenador do Núcleo de Economia Agrícola e Ambiental do Instituto de Economia da Unicamp, José Silveira, diz que a entrada da África no plantio de algodão transgênico provocaria um deslocamento. “A África, entrando, vai fazer com que o preço da fibra caia, e isso vai desestimular o plantio nos Estados Unidos”, afirma. Para Silveira, a China, que já usa as sementes modificadas, não teria prejuízos.

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