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Revirando
o lixo, aliviando o tráfego
Desafogar
o trânsito das grandes entradas e a circulação
nos eixos centrais da Unicamp era o desafio de Cristiane Chuffi
(foto acima), responsável pela área de serviços
do campus. Uma ação concreta foi a inauguração
das novas avenidas, formando a rota opcional para a entrada
5, que conecta a Unicamp com o campus da PUC-Campinas e evita
o fluxo de veículos na região do HC e toda área
de saúde.
Cristiane
comemora, também, a inauguração em fevereiro
último da Central de Serviços e Utilidades, prédio
que reúne os serviços de vigilância, gerenciamento
da água, central telefônica e bombeiros. Com a
centralização de todos esses serviços num
ponto estratégico, na confluência das novas avenidas,
qualquer ação pode fluir com maior rapidez, segundo
informa a engenheira.
O
serviço de vigilância, criado inicialmente para
cuidar do patrimônio da Universidade, evoluiu para um
trabalho de escolta e segurança de pessoal, diante do
quadro de violência que atinge a cidade e do qual o campus
não é imune. Por conta desta necessidade, o serviço
que dispõe de três motos, 7 veículos
e telefones com identificador de chamadas estende-se
hoje para além do horário de funcionamento normal
da Unicamp. Os vigilantes fazem o trabalho de escolta para professores,
funcionários e alunos; quando há necessidade,
transportam grupos de estudantes, fora do horário dos
ônibus, até a Moradia Estudantil.
Nevrálgico
Outro ponto nevrálgico no dia-a-dia da Universidade
é a administração do lixo gerado no campus.
Segundo José Benedito Castro Henrique, responsável
pela área de reciclagem, pode-se reaproveitar entre 40%
e 45% das 100 toneladas de lixo geradas no campus a cada mês,
pois se trata de lixo seco. Hoje, a Central de Reciclagem já
processa cerca de 15 toneladas mensais de papel, metal, plástico
e vidro, quantidade que ainda pode crescer muito. Isto depende,
basicamente, da adesão das unidades ao programa de redução
de lixo no campus, já em operação. Na
área de reciclagem de papel, várias unidades,
como IFCH, IEL e Convest, já participam do programa,
cuja adesão é voluntária, informa
Henrique. A intenção da Prefeitura, no entanto,
é de expandir o programa para todo o campus, com a adesão
e organização da coleta nas unidades.
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